domingo, 15 de setembro de 2013

A Dor .

Separar de quem se ama não é uma tarefa das mais fáceis. Quando o amor não existe já não é fácil e imagine quando existe amor . É uma parte da vida que se encerra naquele momento e por tanto é visto por nós como um estado de LUTO onde as dores da perda serão elaboradas até que volte a normalidade. As emoções ficam mais expostas e a razão parece não existir.

Nada que se Fale é incompreensível nesse momento. Ficamos totalmente sem defesas e sem proteção e é nesses momentos que os mais próximos pedem que sejamos racionais, Mais tudo é sentido com tanta intensidade que parece não existir espaço para a razão , Perdemos a vontade de fazer qualquer coisa que seja por si mesmo. Falta Forças se sente tão sem valor , ou ainda não acredita ser merecedor de nada que faça se sentir bem . Como se houvesse uma culpa escondida pelo acontecimento ou uma enorme amargura pela injustiça . 

Com Toda certeza é um momento de muita dor, São lembranças, Projetos, Sentimentos , Realizações que ficaram para trás, Que não farão mais parte da vida atual. É exatamente isso que dá a sensação de vazio , os planos desfeitos , os sonhos que jamais serão realizados. Acabou o "Nós"  e é preciso voltar a dizer "Eu" . 

Mais podemos e Devemos , fazer algo para que consigamos suportar esse momento tão difícil , que para a maioria dos grandes seres humanos parece não ter fim.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Sou eu sendo a melhor versão de mim mesma


É mesmo uma confusão, mas é uma confusão organizada e sincera. Estou me perdendo nela, mas é tão clara e óbvia que fica impossível evitar. Eu sei que é caótica, porém estou descobrindo outras possibilidades em meio desse caos. Recorro a lembranças, mas tenho epifanias sobre o futuro. É o vazio mais confuso que pode existir, é a saudade martelando o peito, é a coragem gritando e fazendo com que eu siga em frente. Sou eu confusa, sincera, nostálgica, corajosa e caótica. Sou eu sendo o melhor que posso ser, porque eu não desisto de ser sempre melhor e mais evoluída. Sou eu sendo otimista no meio de tanto pessimismo. Teimosa. Sou eu sendo a melhor versão de mim mesma.

Onde eu me vejo ?

Onde eu me vejo em dez anos? Essa é uma boa pergunta. Certo. Sabe o que eu gostaria realmente? Gostaria de ser tão feliz quanto sou agora. Mas sei que não há muita chance disso acontecer. No fim da vida quando olhamos para trás, só há duas ou três épocas em que fomos realmente felizes e nem mesmo percebemos. Ninguém percebe, não é mesmo? Então onde eu me vejo em dez anos? Acho que gostaria...Gostaria de estar aqui. Aqui mesmo. Neste momento. Não é que eu tenha medo de incertezas, não é isso. Mas é que aprendi que quando temos algo bom, devemos tentar segurar esse momento. Segurar bem firme e se alguém tenta tirar isso de você, o que você deve fazer é mostrar que vão precisar arrancar isso dos seus dedos frios e mortos.